O outro combustível alternativo para o seu automóvel.



Neste artigo vou divulgar os enormes benefícios para si e para o ambiente ao optar por uma condução económica do seu automóvel, conceitos que aprendi por experiência própria, a qual desde já deixo um desafio a todos para testarem e tirarem as suas próprias conclusões.




Hoje em dia, com as dificuldades económicas que passamos, com o sistemático aumento dos combustíveis fosseis e com as escacas opções de deslocação pública, devemos adquirir algumas técnicas de condução que nos levam a poupar muito dinheiro.
A complexidade e exigência do padrão de vida que vivemos diariamente, leva-nos a adoptar inconscientemente por hábitos de condução agressiva e descuidada.




Claro que, em primeiro lugar, uma manutenção correcta é imprescindível.
As mudanças de óleo a seu tempo, filtros de ar, óleo, combustível, velas, injectores afinados, alinhamento da direcção e periodicamente um diagnóstico electrónico e mecânico de forma a despistar algumas outras avarias que possam influenciar o consumo médio de combustível são realmente essenciais.
Apesar de toda esta manutenção implicar gastos monetários, vai de certo aumentar a eficiência do veículo, pois todo o funcionamento electrónico e mecânico vai sempre desenvolver os seus melhores limites de potência e eficiência originais.

Contudo, existe a manutenção grátis, ou seja, o nível de pressão de ar dos pneumáticos abaixo do recomendado, assim como transportar peso desnecessário, vão também aumentar consideravelmente o consumo médio de combustível.


Então o que fazer para poupar quando conduzimos?



-- O arranque e a aceleração abrupta, são as duas principais acções de elevadíssimo gasto de combustível, as quais devem as mais evitadas.
-- Quando em situação de muito trânsito, o dito “pára-arranca”, devemos manter uma distância considerável do veículo a nossa frente e controlar a velocidade de modo a que se façam menos paragens e arranques tentando assim sempre que possível manter uma velocidade constante mesmo que esta seja muito baixa.
-- Tentar usar sempre uma mudança mais adequada de modo a evitar altas rotações do motor e pisar sempre o acelerador levemente e progressivamente.
-- Sempre que possível, sem prejudicar nem por em perigo os outros utentes da via, estabelecer os 90 km/h como um limite máximo de velocidade quando em estrada livre, pois acima dessa velocidade, a resistência exercida pelo ar vai implicar um elevado consumo de combustível, onde por exemplo aos 110km/h em média o consumo aumenta 20% em relação aos 90km/h.
-- Aumentar um pouco a velocidade antes de aproximarmo-nos de uma subida, e por outro lado nas descidas se possível tirar o pé do acelerador sem desengatar o motor. Na maioria dos carros com injecção directa, quando em descida com o carro engatado sem carregar no acelerador o consumo é praticamente nulo.
-- Por distracção, por vezes vamos a carregar um pouco mais no acelerador desnecessariamente, onde por vezes aliviando um pouco o mesmo, podemos conseguir manter a velocidade que nos deslocamos e baixar o consumo instantâneo.
--Fechar bem a tampa do depósito de combustível, assim como não andar com ele sempre nem muito cheio nem muito vazio vai influenciar a quantidade de combustível que evapora.


São muitos os factores que influenciam o consumo médio de um carro, mas principalmente a atitude ao volante, a pressa de chegar ao destino por vários motivos e muitas vezes a triste “cena” dos condutores acharem sempre que o carro que possuem anda mais que todos os outros… levam-me a classificar as nossas estradas como uma selva, onde todos estas erradas atitudes além de nos tirar vários euros da carteira em combustível e manutenções, o ambiente também é bastante prejudicado e cabe a cada um de nós reflectir um pouco e ao tomar algumas destas medidas só vai beneficiar-se e beneficiar todos os habitantes do planeta, e este ultimo agradece.

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